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Clínica Plena Fértile - Centro de Reprodução Humana / Web Thomaz | OBESIDADE: ALTO RISCO SOBRE A FERTILIDADE E AS GESTAÇÕES

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A obesidade e o sobrepeso ocasiona menor índice de gravidez espontânea, reduz resultados dos tratamentos para engravidar, assim como aumenta a incidência de abortamentos e complicações gestacionais.

Estamos vivendo uma epidemia mundial de obesidade. No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2018 mais da metade da população brasileira está acima do peso e a obesidade atinge um a cada cinco brasileiros.

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1 - Quais  as alterações da fertilidade na mulher obesa?

A obesidade e o sobrepeso têm consequências sobre a fertilidade levando a maior incidência de problemas reprodutivos, menor índice de sucesso e maior custo dos tratamentos. Dra. Tânia Balcewicz, especialista em Reprodução Humana da Plena Fértile de Toledo, ressalta que na mulher, a obesidade frequentemente leva a irregularidade menstrual com ausência da ovulação. Caso a mulher ovule, reduz a qualidade do óvulo e diminui a receptividade endometrial, levando a redução da fertilização e da implantação embrionária.


2 - Quais  as alterações da fertilidade no homem obeso?

No homem ocorre aumento da fragmentação do DNA dos espermatozoides     reduzindo sua qualidade, assim como, interfere negativamente sobre a qualidade dos embriões formados. Também pode ocorrer a redução do número de espermatozoides devido a diminuição da produção de testosterona no testículo do obeso


3 - Resultados dos tratamentos nas mulheres obesas

As mulheres obesas e com sobrepeso têm menor índice de gravidez espontânea, necessidade de maior quantidade de medicamentos indutores da ovulação, menor índice de óvulos e das taxas de implantação nas fertilizações in vitro e ICSI, menor índice de nascimentos com ou sem tratamento e maior índice de abortamentos quando comparadas com as mulheres com peso ideal.  “Durante a gravidez, a obesidade aumenta significativamente o risco de pré-eclampsia, doença hipertensiva da gravidez, de diabetes gestacional e mortalidade materna. As taxas de prematuridade e mortalidade perinatal também aumentam”, explica Dra. Tânia.

4 - Tratar ou não tratar  a infertilidade antes da redução do peso?


PONTOS QUE CONTRA INDICAM O TRATAMENTO:

A obesidade e o sobrepeso ocasionam menor índice de gravidez espontânea, reduzem resultados dos tratamentos para engravidar, assim como aumentam a incidência de abortamentos e complicações gestacionais. Portanto é mais adequado e seguro reduzir primeiramente o peso, aproximando o Índice de Massa Corpórea (IMC) da normalidade para só então prosseguir o tratamento.

PONTOS  QUE INDICAM PROSSEGUIR O TRATAMENTO:

O baixo sucesso nas intervenções para redução de peso e o potencial conflito entre IMC e idade indicam que nem sempre é possível esperar pela perda de peso, uma vez que o aumento da idade feminina reduz drasticamente a fertilidade. Além disso, a dificuldade em implantar uma política para acesso ao tratamento para redução de peso, a estigmatização e discriminação dessas mulheres sugerem a ponderação se, haverá chance de gravidez minimamente segura tentando tratamentos sem a exigência antecipada de redução de peso ou não.

É necessário que se discuta de maneira clara com os casais que desejam engravidar e estão muito além do peso ideal, o impacto negativo deste fator. “Nem sempre o casal leva a sério este problema e não tem o conhecimento dos dados científicos dos piores resultados nos tratamentos, e portanto subestima a real importância da adequação de peso”, explica Dra. Tânia. A especialista reforça os dados confirmados por estudos, das dificuldades de gestação espontânea, menor chance de gestação e maior custo com tratamentos, além do maior risco de complicações maternas e fetais, para que então, se faça o planejamento de METAS de redução de peso e PRAZO para continuidade do tratamento, deixando sob a responsabilidade do casal a decisão do melhor momento para seguir este tratamento.


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